Dia Europeu das Línguas
Parabéns a todos os envolvidos!
1. Escolas inclusivas, equitativas, seguras e saudáveis
2. Aprendizagem e competências para a vida, o trabalho e o desenvolvimento sustentável
- Aprendizagem fundamental (na perspetiva de aprendizagem ao longo da vida);
- Competências para o emprego e o empreendedorismo;
- Educação para o desenvolvimento sustentável, incluindo educação ambiental.
4. Aprendizagem e transformação digital
- Transformação digital dos sistemas educativos;
- Conectividade/ diminuição da exclusão digital; tecnologias inclusivas/ de assistência;
- Conteúdo educativo digital gratuito, aberto e de alta qualidade;
- Cidadania digital, bem-estar, privacidade e segurança.
Em 2001 celebrou-se pela primeira vez o Ano Europeu das Línguas (AEL), por iniciativa conjunta do Conselho da Europa e da Comissão Europeia, visando celebrar a diversidade linguística como uma riqueza do património comum da Europa a preservar. Foi ainda objetivo de AEL-2001 promover o multilinguismo e motivar os cidadãos europeus para a aprendizagem de línguas.
Foi, então, instituído o Dia Europeu das Línguas (DEL), que se celebra todos os anos no dia 26 de setembro. As competências linguísticas são essenciais para garantir a equidade e a integração. Na atual conjuntura de crescente mobilidade, globalização da economia e tendências económicas em constante mudança, é mais óbvia do que nunca a necessidade de aprender línguas e desenvolver uma competência plurilingue e intercultural.
O Verão despede-se lentamente e começa uma nova estação...
Maria Lúcia Carvalhas, in Sabes que dia é hoje?
Vamos ouvir?
O Dia Internacional da Paz é celebrado anualmente a 21 de setembro.
Esta iniciativa mundial foi estabelecida pelas Nações Unidas em 1981 e foi comemorada pela primeira vez em setembro de 1982.
Em 2002, a Assembleia Geral das Nações Unidas declarou oficialmente o dia 21 de setembro como o Dia Internacional da Paz.
Vamos ouvir?
Quando nasceu, o mês de
setembro veio como sétimo filho. O seu pai era o primeiro calendário romano,
que só tinha dez meses e começava com o mês de março, e o seu berço foi a
esplendorosa cidade de Roma, capital, à época, do grande Império Romano.
Como
veio em sétimo lugar, a criatividade dos pais no que diz respeito à escolha de
nomes para os filhos já tinha gozado de melhores e mais inspirados dias. Os
nomes mais ilustres, de homenagem a homens ou a deuses, já tinham sido usados
nos primeiros seis irmãos.
E foi assim que aquele mês acabadinho de nascer foi batizado com
o muito pouco original nome de sete (septem em latim). Diz quem
conheceu a família que o nome completo da criança teria sido septimus mensis, mas que todos o chamavam pelo diminutivo septembris. Quando ele chegou às terras deste cantinho
da Península Ibérica, que mais tarde se chamaria Portugal, as gentes que aqui
moravam tinham dificuldade em dizer septembris, pelo
que decidiram simplificar o seu nome e passaram a chamar-lhe setembro.
Embora
não tivesse tido direito a um dos nomes mais badalados da época, setembro
decidiu que o seu nome ficaria na memória de todos para todo o sempre. Foi
assim que marcou a vida dos humanos com as vindimas e as festas de final de
verão que reúnem amigos e família. Setembro ficou conhecido como mês de alegria
e de preparação para a mudança (começa a escola, prepara-se a vinda do outono).
Quando
Numa Pompília (um dos reis de Roma) decidiu criar um novo calendário com doze
meses (em lugar dos dez anteriores), setembro percebeu que deixaria de ser o
sétimo mês para passar a ser o nono. Que chatice! O seu nome passaria a ser uma
contradição. O sétimo mês era agora julho. Ainda pensou se deveria mudar o nome
para “nonembro”. Mas, decidiu que não. O seu nome já tinha muitos significados
para além do número sete e, sobretudo, era o seu desde que nascera e fora ele
que lhe dera um sentido especial.
E é
assim que nono mês do calendário se chama até hoje setembro sem que isso lhe
deixe, a ele ou a nós, dúvidas quanto à sua identidade.
Carla
Marques