terça-feira, 26 de julho de 2022

Carta da Terra

Elaborada por visionários há vinte anos, a Carta da Terra é um documento com dezasseis princípios que transformam a consciência em ação. Procura inspirar em todas as pessoas um novo sentido de interdependência global e uma responsabilidade compartilhada pelo bem estar de toda a família humana, da comunidade de vida e das gerações futuras. É uma visão de esperança e uma chamada à ação.

 
O que é a Carta da Terra?
A Carta da Terra é um documento com dezasseis princípios que impulsiona um movimento global. Quando aplicada ao seu negócio, escola ou comunidade, ela começa a transformar a consciência em ação para que toda a vida na Terra possa prosperar.
A Carta da Terra é um marco ético para ações de construção de uma sociedade global mais justa, sustentável e pacífica no século XXI. Ela articula uma visão de interdependência global e responsabilidade compartilhada. Proporciona uma visão de esperança e um chamado à ação.
O texto da Carta da Terra começa com o Preâmbulo, seguido dos quatro pilares: Respeito e Cuidado com a Comunidade da Vida, Integridade Ecológica, Justiça Social e Econômica e Democracia, Não-Violência e Paz. 


sexta-feira, 22 de julho de 2022

Artes na Educação

A Educação encontra-se num processo profundo de transformação. Conheça os mais relevantes contributos das Artes para a Educação e transforme as suas comunidades!
Venha fazer parte desta grande comunidade, em torno da temática das “Artes na Educação”!
Este curso é certificado pelo Centro de Formação Almada Negreiros e pela Plataforma NAU.
Para efeitos de progressão na carreira docente dos professores, este curso pode ser acreditado enquanto ação de curta duração (ACD) de 6 horas.

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Exposição coletiva de desenhos “Daniel Faria sob o olhar das escolas”

A Vereadora da Cultura, Beatriz Meireles, visitou a Exposição de Desenhos “Daniel Faria Sob o Olhar das Escolas”.  
A exposição, que conta com desenhos realizados pelos alunos que têm como inspiração os poemas do poeta Daniel Faria, tem como coordenadores, da Escola de Lordelo, a Professora Bibliotecária Isabel Pinheiro e a Professora de Educação Visual Cristina Ferreira, e da Escola da Sobreira, o Professor Bibliotecário Carlos Matias, as Professoras de Educação Visual Elsa Ribeiro e Fátima Coelho e a Professora de Língua Portuguesa Ana Soares. 
A mostra pode ser visitada até dia 30 de julho, de segunda a sexta-feira, das 9h00 às 18h30, e ao sábado, das 9h00 às 13h00.
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sexta-feira, 15 de julho de 2022

Exposição: "Daniel Faria sob o olhar das escolas"

 

No âmbito dos “50 anos de nascimento de Daniel Faria”, a biblioteca convida para a abertura da exposição coletiva dos Agrupamentos de Escolas de Lordelo e Sobreira, intitulada “Daniel Faria sob o olhar das escolas”, no dia 20 de junho pelas 10h00, na Biblioteca Municipal de Paredes.
 
A exposição estará patente até 30 de julho.

Horário de visita:
Segunda a Sexta: 9h00-18h30
Sábado: 9h00-13h00

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domingo, 10 de julho de 2022

sábado, 9 de julho de 2022

Vivam os JPS!

Os alunos Beatriz Carvalho, Bruna Silva, Bruna Neto, Inês Moreira, Mara Barbosa, Matilde Torres e Rodrigo Silva, que integram o grupo de Jovens Promotores de Saúde de Lordelo, em parceria com a Liga Portuguesa Contra o Cancro-núcleo regional do norte, dinamizaram algumas atividades durante este ano letivo na Escola básica e secundária de Lordelo e participaram, no dia um de julho, no 20.º Fórum JPS, na Universidade Fernando Pessoa no Porto, onde apresentaram, através de um cartaz, a forma como divulgaram o Código Europeu Contra o Cancro na escola.
Parabéns JPS pelo vosso empenho. 
Ficamos a aguardar, com expectativa, pelas vossas novas iniciativas.

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sexta-feira, 1 de julho de 2022

Conto do mês - O Castelo do Mau Humor

Carolina era a rapariga mais risonha e alegre de toda a aldeia, de todo o país e de todo o planeta. Não havia nada que a aborrecesse e tudo estava bem para ela.
Carolina tinha curiosidade em saber qual era a sensação do aborrecimento, pelo menos de vez em quando, como via acontecer aos adultos, jovens e crianças. Mas não sabia o que fazer para conseguir irritar-se, ainda que fosse só um bocadinho.
Um dia anunciaram na televisão um novo concurso: “O Castelo do Mau Humor”. Os concorrentes tinham de passar a noite no castelo sem sentir qualquer irritação. Aquele que o conseguisse ganharia, como prémio, uma fantástica viagem a uma ilha.
Carolina, depois de muito pensar, decidiu apresentar-se ao concurso. Era a sua grande oportunidade! Se ganhasse, iria viajar, e, se perdesse, significaria que se tinha aborrecido pela primeira vez na vida.
No dia do concurso, o apresentador avisou Carolina:
— Tens de saber que todas as pessoas que entram no castelo saem com um humor insuportável. Inclusive há pessoas que, depois de terem passado a noite no castelo, nunca mais voltam a sentir alegria. 
Carolina era uma rapariga muito alegre, mas também muito decidida, e entrou no castelo de cabeça levantada e passo firme.
No interior do castelo só se ouvia um ruidozinho baixo e ténue, próprio das câmaras de televisão que gravavam o concurso. De repente, Carolina viu surgir, voando, pessoas quase transparentes.
— Olá — disseram. — Somos os espíritos do Castelo do Mau Humor que vão pôr-te à prova. Se quiseres ganhar o concurso, a primeira coisa que tens de fazer é limpar a coleção de MIL candelabros.
… E Carolina, em vez de ficar desanimada, irritada, e perder a boa disposição, procurou uma mangueira, abriu um frasco de sabão e limpou todos os candelabros num abrir e fechar de olhos. E, como se ainda achasse pouco, com a espuma que sobrou organizou uma festa de espuma!
A segunda ordem que recebeu dos espíritos foi arrumar a cozinha do castelo. Uma cozinha que levava mil quatrocentos e setenta e nove anos sem ser arrumada.
Carolina, em vez de protestar, de se queixar e de se pôr a gritar, arrumou a cozinha, tentando fazê-lo o melhor que sabia. Quer dizer, arrumar ao estilo Carolina.
A terceira tarefa consistia em coser e remendar as cortinas do salão grande.
Mas, para Carolina, aquelas cortinas podiam ser usadas para algo de divertido.
Os espíritos não sabiam como conseguir que Carolina ficasse irritada com eles. Depois de pensarem durante algum tempo, fecharam-na na sala dos gritos.
Mas a gritaria não perturbava Carolina. Andava sempre com uma caixinha de tampões no bolso, para colocar nos ouvidos quando tinha sono. Colocou os tampões e adormeceu profundamente. Dormiu e ressonou! E os seus roncos eram tão fortes que os espíritos fugiram espavoridos, ao ouvi-los.
Amanheceu e Carolina acordou de muito bom humor. Tinha ganho o concurso!
Não conseguira aborrecer-se, mas ia de viagem para uma ilha paradisíaca onde poderia descansar e apanhar sol como um lagarto, sem que nada pudesse incomodá-la.
Anna Manso
El castillo del mal humor
Barcelona, Intermón Oxfam, 2006

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