sábado, 25 de junho de 2022

História "As personagens das emoções"

Ebook realizado no âmbito da atividade desenvolvida pelo Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) em articulação com a Biblioteca Escolar (BE).
A atividade pretendeu promover a partilha, a cooperação e a resolução de problemas, bem como o conhecimento, a compreensão e a regulação emocional.
Parabéns pelo empenho e dedicação!!

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quinta-feira, 23 de junho de 2022

São João

A noite mais longa do ano.
Celebra-se de  23 para 24 de junho.
A festa é celebrada em várias localidades portuguesas, mas a cidade onde os festejos são maiores é no Porto, onde o dia 24 de junho é um feriado municipal.
Em noite de São João, a festa percorre toda a cidade e as ruas enchem-se de gente. Entre brindes e sardinhadas, há rituais que não se perdem, como o de assistir ao fogo de artifício na Ribeira. 

Noite de S. João


Noite de S. João para além do muro do meu quintal.
Do lado de cá, eu sem noite de S. João.
Porque há S. João onde o festejam.
Para mim há uma sombra de luz de fogueiras na noite,
Um ruído de gargalhadas, os baques dos saltos.
E um grito casual de quem não sabe que eu existo.

Alberto Caeiroin Poemas Inconjuntos

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domingo, 19 de junho de 2022

sábado, 18 de junho de 2022

Dia Internacional Nelson Mandela

O Dia Internacional Nelson Mandela é celebrado anualmente a 18 de julho. 
Grande impulsionador da luta contra o Apartheid, que colocou a sua vida ao serviço da humanidade e foi vencedor do Prémio Nobel da Paz em 1993. 
Significa também uma inspiração e um apelo a todos nós, para que lutemos por um mundo melhor.
Foi proclamado o Dia Internacional Nelson Mandela através da Resolução 64/13 adotada na Assembleia Geral das Nações Unidas de 10 de novembro de 2009.  

Partilhamos o poema que inspirou Nelson Mandela.
Invictus
Protegido da noite que me encobre,
Escura como o vão entre os mastros,
Eu agradeço a quaisquer deuses que acaso existam
Por minha alma inconquistável.

Nas garras das circunstâncias,
Não estremeci ou chorei em voz alta.
Sob os golpes do acaso
Minha cabeça sangra, mas não curvada.

Além deste lugar de ira e lágrimas,
Agiganta-se o horror das sombras,
E, ainda assim, a ameaça dos anos
Me encontra, e me encontrará, sem medo.

Não importa quão estreito seja o portão,
Quão cheio de punições o pergaminho,
Eu sou o mestre do meu destino,
Eu sou o capitão da minha alma.
William Ernest Henley

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quinta-feira, 16 de junho de 2022

Sugestão de Leitura

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Vem conhecer o planeta Terra?

No âmbito do DAC, os alunos do 7.º C construíram um jogo de tabuleiro que ficará disponível na Biblioteca Escolar.
O trabalho em DAC tem por base as Aprendizagens Essenciais com vista ao desenvolvimento das áreas de competências inscritas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.
Parabéns!!
O jogo ficou fantástico e veio enriquecer a nossa biblioteca!!

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quarta-feira, 15 de junho de 2022

Concurso "Escola Alerta!" (18.ª edição)

 
A Biblioteca Escolar, felicita a turma do 6.º C e os seus professores,  pela qualidade do trabalho intitulado «Identificar, Sensibilizar, Incentivar e Promover um Mundo de Todos e para Todos!», que foi apresentado a concurso e obteve o segundo lugar da categoria 2 (2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico), na classificação atribuída pelo Júri Nacional.
Para além dos diplomas, destinados à Escola e a cada um dos participantes no trabalho premiado, a Escola recebe ainda, um prémio pecuniário no valor de 1.000 Euros-
Parabéns!!

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domingo, 12 de junho de 2022

Campanha "Desinformação em Contexto de Guerra!" #3

 

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Dança com Livros

No próximo dia 15 de junho, pelas 10.30h, irá acontecer a apresentação Dança com Livros”, pelos alunos dos sextos anos, que terá lugar no espaço exterior, junto à entrada da secretaria da nossa escola.
Contamos consigo!

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sábado, 11 de junho de 2022

Perigos na Internet



Partilhamos o vídeo realizado pela turma do 5.º A, na disciplina de TIC, no âmbito dos 7 Dias com os Media.
Ficou fantástico!
Parabéns!!! 

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terça-feira, 7 de junho de 2022

Dia Mundial dos Oceanos

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Conto do mês - Um relógio diferente dos outros

Começa esta história no Parque das Folhas Caídas. E começa quando o senhor Miguel Varredor, que tinha muitas folhas caídas para vassourar, encontrou, junto a um grosso carvalho com séculos de vida, um objecto a luzir no meio das folhas. Parecia um relógio. O senhor Miguel baixou-se e examinou o achado. Era, efectivamente, um relógio.
Desde que entrara ao serviço naquele parque, muitas coisas perdidas, algumas de valor, já achara: luvas, livros, chapéus, óculos, lenços, bolsas… – nem lhes tinha a conta.
E também um relógio, uma vez por outra.
O senhor Miguel pegava no objecto, achado por ele e perdido por alguém, que ele não conhecia, e entregava-o ao porteiro do parque, para que ele se encarregasse de o devolver «a quem provasse pertencer-lhe». Era assim tal e qual que vinha escrito no regulamento do Parque das Folhas Caídas.
Só uma vez não procedeu desta maneira.
Foi quando achou, no meio do parque, um menino que se perdera. Não o entregou ao porteiro, como estava escrito no regulamento. Ele próprio levou o achado pela mão até à casa dos pais do tal menino.
Ali estava mais um objecto perdido: um relógio. Era de ouro e tinha um lindo mostrador desenhado, com os números em relevo. O senhor Miguel observou melhor e reparou que tinha nas mãos um relógio invulgar, um relógio como nunca vira outro assim. Não se limitava a ser um relógio de bolso bonito, mesmo muito bonito. Era, realmente, um relógio extraordinário.
Um raio de sol, suspenso da rede de folhas, incidiu sobre o mostrador, como para apontar ao senhor Miguel as maravilhas de que aquele relógio se compunha.
— Tantos ponteiros! E para quê? – perguntava o senhor Miguel de si para si.
Então começou a reparar: um ponteiro para os segundos, outro para os minutos, outro para as horas. Até aqui era um relógio vulgar. Mas havia mais ponteiros… Um que indicava os dias da semana, outro que indicava os meses e outro que indicava as estações do ano. Numa fresta, numa pequena janela aberta no mostrador, distinguia-se um número de dois algarismos – era o dia do mês, e num buraquinho redondo, que quase se não via, lá estava também um número de quatro algarismos, a indicar o ano. Relógio mais completo seria impossível inventar!
O relógio trabalhava num tic-tac leve, que mal se ouvia. O senhor Miguel procurou a corda. Não tinha. «Talvez trabalhe com o calor do sol, como sucede às plantas… Talvez trabalhe como o próprio Sol, que também não precisa de corda…», pensou o senhor Miguel, mal acreditando em tanta perfeição.
Foi a correr entregar o seu achado ao porteiro do parque. O dono do relógio devia estar em cuidado. De certeza que, àquela hora, corria, aflito, toda a cidade à procura do seu maravilhoso relógio. Daí a pouco passaria pelo parque e perguntaria se tinham encontrado um relógio com seis ponteiros, um relógio de mostrador desenhado, um relógio de ouro, um relógio muito valioso, muito antigo, um relógio extraordinário. Não podia fazê-lo esperar.
Mas o dono não apareceu nesse dia, nem nos dias seguintes. Nunca apareceu. Entretanto, o relógio continuava a trabalhar no seu tic-tac leve e a indicar com toda a precisão o segundo, o minuto, a hora, o dia, o mês, a estação do ano, o ano. Por duas vezes rodou o ponteiro dos meses no mostrador desenhado. Ao fim de dois anos, o relógio foi entregue ao senhor Miguel, porque ninguém o reclamara até então.
O relógio maravilhoso passava a pertencer ao senhor Miguel.
Ele ainda quis opor-se:
— Não mereço. Sou um homem tão simples… – queria ele dizer, mas a felicidade que sentia não o deixou falar.
O relógio de ouro passou a ser a sua única preocupação.
— Se ele pára?
Mas o relógio não parava. Corria o ponteiro dos segundos, arrastava-se o ponteiro dos minutos, nem se via andar o ponteiro das horas. Os outros ponteiros pareciam parados, mas, quando vinha a chuva e o frio, o ponteiro das estações marcava, pontualmente, o Inverno.
O primeiro pensamento do senhor Miguel, ao acordar, era para o seu relógio. Teria o ponteiro dos dias ficado preso?
Ter-se-ia esquecido de andar? Nunca tal sucedia. O relógio maravilhoso nunca se atrasava.
Muitos algarismos passaram pelo buraquinho redondo que marcava os anos. Era um relógio incansável. Não podia dizer o mesmo o senhor Miguel. Envelheceu. Reformara-se. Já lhe faltava a vista para saber as horas e anos que o mostrador indicava. Umas vezes os filhos, outras os netos, outras os bisnetos, é que lhe diziam as horas, quando ele pedia.
Para que lhe servia saber as horas, se já perdera a conta dos anos que tinha? Ora, para quê? Só para ter a certeza de que o relógio que ele achara, o seu relógio, estava ali, continuava a trabalhar.
Quando, sentado numa cadeira de baloiço, com um cobertor pelos joelhos, acordava da sesta, perguntava logo ao bisneto mais novo:
— Que horas são?
— Sete horas, bisavô – respondia o garoto.
— De que dia?
— Terça-feira.
— E de que estação?
— Primavera, bisavô.
O senhor Miguel descansava. Mas esquecera qualquer coisa:
— Olha… e de que ano?
O bisneto dizia.
— Tão tarde – comentava o senhor Miguel, e voltava a adormecer.
António Torrado
O mercador de coisa nenhuma
Livraria Civilização Editora, 1994

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domingo, 5 de junho de 2022

Tarde de cinema no AEL!🎬

Na próxima 4.ª feira haverá lugar à projeção do filme: Monstros Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore na Biblioteca Escolar.


O poderoso Feiticeiro Negro Gellert Grindelwald (Mads Mikkelsen) prepara-se para controlar o mundo dos feiticeiros. O Professor Albus Dumbledore (Jude Law) percebendo que não o consegue impedir sozinho, confia no magizoologista Newt Scamander (Eddie Redmayne) para liderar uma equipa destemida de feiticeiros, bruxas e um corajoso cozinheiro muggle. Nesta perigosa missão encontram antigos e novos monstros, e defrontam a crescente legião de seguidores de Grindelwald. Mas com tudo em jogo, quanto tempo conseguirá Dumbledore ficar fora desta luta?

A sessão é gratuita e decorrerá às 14:30h. 
Os interessados devem inscrever-se na biblioteca ou na reprografia.
Contamos contigo!

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sexta-feira, 3 de junho de 2022

3.ª Assembleia Geral

Terminaram esta semana as sessões da 3.ª assembleia geral nas 3 escolas do agrupamento, sobre o tema: A participação dos alunos na  recuperação das aprendizagens - Como aprendo melhor?
As assembleias foram muito ricas e participativas.
Os alunos partilharam as suas perspetivas e sugeriram várias estratégias para melhorarem as suas aprendizagens.
A    diretora do agrupamento, Dra. Beatriz Castro, no final da sessão na EBS agradeceu as sugestões dadas pelos alunos que serão posteriormente transmitidas ao Conselho Pedagógico.
Agradecemos o envolvimento de todos os participantes em todas as assembleias.

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Sugestão de Leitura

 

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